quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A Crise Americana


A crise americana vem se arrastando e o presidente Barak Obama tenta fazer não o melhor, mas o que for preciso para retirar de vez os EUA dessa crise que vem se arrastando há algum tempo. A maior economia do mundo tenta reunir forças para sair da recessão não só política, mas econômica. A crise financeira da Europa já chegou à Grécia, Espanha, Portugal, Irlanda e recentemente na Itália. O acordo dos EUA foi reduzir gastos oficiais, sabendo que quando se corta gastos enfraquece ainda mais a economia. Muitos acreditam que esse recurso seja apenas um paliativo para amenizar a crise. Já que existe um risco de crescimento muito baixo nos próximos anos.
Especialistas do Brasil defendem que a situação é de preocupação com nós mesmos, pois o Brasil não tem muitos investimentos diretos com os EUA e sim com a China, devemos ficar atentos se a China irá ou não sofrer com esta crise e com isso seguirmos nesta corrente. Portanto, a preocupação com os nossos problemas internos, já são suficientes para tentarmos defender nossos projetos - a inflação é preocupante e o silêncio do governo é revelador. Fala-se pouco, será que não tem o que falar ou isso significa deixar de falar o que é de extrema necessidade? Que papel o governo está tomando, diante da crise interna ou externa?
Existem duas gerações que aprenderam a viver sem inflação, a crise dos EUA é forte, mas também temos a nossa crise, nossos temores, que por hora não estamos interessados. O governo está brincando com a inflação que já chega à casa dos 7%. Quem viveu no tempo de inflação sabe do horror que é conviver com esses números que sobem a toda hora, o plano real foi brilhante e muito difícil de se tonar concreto, mas vencemos e criamos essas gerações recentes sem conhecimento do que são preços altos a todo instante. Desse modo não devemos jogar fora tão despresívelmente todo esse esforço do passado.