sábado, 12 de novembro de 2011

Medo


O que é o medo? Segundo especialistas é uma reação imediata sobre um fato específico. Quando somos submetidos a um a violência, a reação é a mesma: com o medo, ninguém sai de casa achando que será assaltado, agredido, ou ainda presenciar alguém morrer. Por isso, ficamos prisioneiro e/ou reféns do nosso próprio lar. Trabalhar a cada dia é algo obrigatório. Isso vai além do nosso entendimento, o psicológico é muito forte.

A violência muda a rotina do brasileiro, pesquisa feita pelo IBOPE declara o medo que temos da violência seja ela doméstica, no trânsito, roubo, entrar ou sair do banco ou de casa. Portanto, a partir do momento em que a pessoa se sente ameaçada, (ou pior passa por uma violência efetiva) o nosso cérebro marca esse momento de stress de forma tão forte e tão intensa, mais do que qualquer momento feliz. E com isso, um transtorno de violência diária.
 
Crianças e adultos passam por isso em várias circunstâncias, babás que maltratam os bebês, escolas que tratam mal os alunos, uma abordagem indesejada no sinal de trânsito, flanelinhas que juram que irão guardar seu carro, e eles são os primeiros a te violentarem... Histórias como essas não faltam. Quem nunca saiu de carro com os vidros fechados com medo de ser assaltado? Ou ainda quem nunca mudou o caminho de casa por achar o tal percurso perigoso? Ou andar com o mínimo de dinheiro possível na carteira, assim, se for assaltado o prejuízo será menor? Enfim, todos nós temos um pouco de pânico.

A especialista em psiquiatria, Ana Beatriz, fala sempre com seus pacientes que uma das soluções é não se deixar abater por esse medo, ela ainda fala que temos que chamar, o que ela denomina como “sra. Coragem” ou seja, algo que nos impulsione para realizarmos nossas tarefas.Temos medo e precisamos ter fé,  para lutar contra esse medo diário que enfrentamos.

É difícil lutar contra esse medo, haja vista todos os dias vivermos de forma bastante tensa e perigosa, expostos aos riscos do dia a dia. Complicado até ter uma boa saúde, por isso os níveis de stress, síndrome do pânico são altos na população brasileira. O medo é crescente a cada ano, pois viver nesse fogo cruzado constante, não é fácil.

Steve Jobs, Quem era?

Uma mente brilhante que morreu no início de outubro deste ano. Foi homenageado em todo o mundo, vários jornais falaram da vida e da carreira de sucesso, daquele que revolucionou o jeito de utilizar a tecnologia. No final do mesmo mês foi lançada a sua biografia oficial, e novamente jornais destacaram o cotidiano desse gênio, e seus pensamentos. Hoje não se fala mais no assunto, apesar de ser unânime a falta que ele fará ao universo informatizado.

Com uma visão de simplicidade no mercado da tecnologia, sua biografia escrita por Walter Isaacson (é importante lembrar que a única autorizada) foi lançada constando alguns segredos e opiniões desse cidadão tão surpreso, interessante, mas, sobretudo humano.  Adotado, quando descobriu quem era seu pai biológico fez questão de não conhecê-lo e não participar da vida dele.

Para muitos uma figura excepcional que sem duvida fará falta. Acredito na saudade que teremos em vê-lo subindo no palco para fazer um lançamento. Rapidamente, nós já sabíamos que vinham surpresas e inovações tecnológicas e com certeza essa nova idéia mudaria nossas vidas.

Como diz o monge budista, Dalai Lama: “Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito: um se chama ontem e o outro, amanhã”. Hoje é o dia certo para amar, trabalhar, construir, fazer e, criar!  

Acredito que esse pensamento cai perfeitamente em Jobs, alguém que passou a vida tendo idéia e criando inovações, um homem que fez histórias revolucionou o mundo, mudou a vida de vários cidadãos, transformando tecnologia em um aliado para vencer o cotidiano.